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O Corretor ortográfico

  • jornalismouniversi
  • 13 de abr. de 2017
  • 2 min de leitura

Texto inteligente… Nem tanto!

Andreza Martins

O corretor ortográfico chegou para salvar a humanidade das palavras escritas erradas, certo? Só que não! A ideia é boa, mas a prática mostra que não é bem assim.

Quem nunca foi tentar escrever uma palavra e o corretor mudou totalmente? Isso acontece porque as tecnologias ainda não pensam - será? - e acabam sugerindo palavras de acordo com as letras que você coloca. E vamos combinar que existem uma infinidade de palavras no nosso vocabulário para ele sugerir, não é?

A lógica usada por alguns corretores é até muito estranha e difícil de entender, mas o maior erro acontece porque se espera que o corretor corrija erros de sintaxe (sentido) e não de ortografia. Aí fica complicado.

Eu já passei por inúmeras situações em que tentava escrever algo e saía uma palavra nada a ver, principalmente nomes de amigos, já que no meu círculo de amizade existem nomes bem diferentes, como a Valnice, que meu corretor insiste em chamar de “valence” ou “velhice”.

No ínicio, eu desisti de lutar contra o corretor e o deixei desativado, porque eu tinha um TOC de ver palavras escritas de maneira errada. Com a correria do dia-a-dia e cada vez menos tempo para trocar mensagens com meus amigos, acabei aderindo a ideia, para que ele me ajudasse com as palavras. Ás vezes dá certo, às vezes não. Normalmente, eu passo raiva com ele e tenho que ficar me corrigindo para meus amigos o tempo todo.

Mas confesso que me divirto muito com os prints que rolam pela internet das conversas mais engraçadas causadas por erros do corretor.

Fonte: Incorretos

Cobertor Ortográfico

Valnice Massardi

Quem nunca passou pela situação de digitar uma palavra, o corretor trocar e acabar mandando a mensagem e só se dar conta do que escreveu quando a pessoa já visualizou?


Honestamente, eu já passei por isso várias vezes e ainda passo... O problema nem é mandar errado, a questão é para quem essa mensagem foi. Uma só palavra tem o poder de fazer muita bagunça. Por exemplo a pessoa pode achar que você:


Está afim dela ou que não gosta dela;


Chamou ela de "galinha" e na verdade quis dizer "gatinha";



Acabou com o romance;


Mas existe aqueles que costumam colocar a culpa no corretor mesmo quando a culpa não foi dele e sim da própria pessoa. Vai que dá certo kkkkk


JULIANO OLIVEIRA







 
 
 

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