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Baleia Azul

  • jornalismouniversi
  • 20 de abr. de 2017
  • 3 min de leitura

Alguém me explica a diversão disso?

Valnice Massardi

Antes de qualquer coisa vamos entender o que é o jogo "baleia azul".

“Blue Whale” ou "Baleia Azul" surgiu na Rússia, em 2015, quando uma jovem de 15 anos se atirou de um edifício. Após investigar, a polícia russa ligou os fatos a um grupo que participava de um desafio com 50 missões, sendo a última delas acabar com a própria vida. A partir daí, foram relatados cerca de 130 suicídios na Rússia até abril de 2016, quase todos atribuídos a integrantes do mesmo grupo na internet.

Uma vez no jogo, os administradores forçam e ameaçam os jovens a continuarem a jogar independente da vontade deles.

Os administradores acessam informações pessoais, como nome completo, escola em que estuda, média de notas, cidade, endereço IP (“identidade” do computador na internet) e nome de amigos próximos. Amedrontada e pressionada, a vítima passa a interagir com os “mentores”. As ameaças se seguem com frases tais como: “Desenhe uma baleia com estilete no braço, depois tire uma foto quando estiver sangrando e me envie. Você, seus amigos e sua família correm perigo, espero que você os salve. Dez minutos para a conclusão, fico no aguardo”.


Sinceramente não experimentei o jogo, mas o repórter de mídias sociais da Gazeta do Povo Júlio Boll, sim. Ele afirma que o jogo é muito simples: adolescentes são convocados para grupos fechados no Facebook e no WhatsApp para participar do desafio, que consiste em cumprir 50 desafios pré-estabelecidos por "curadores", que normalmente também são adolescentes com perfis falsos nas redes sociais. Entre as tarefas, estão mutilar os braços com facas, assistir filmes de terror na madrugada e, na tarefa final, cometer suicídio.

Júlio criou um perfil falso que utilizou para conversar com alguns participantes dos grupos que ele entrou no Facebook. E no meio de tantas pessoas, encontrou "anjos" que se passavam por administradores para ajudar os participantes.

Muitos desses "anjos" procuram saber o que tinha levado ele a querer jogar o desafio, o problema dele e tentar de aluma forma ajudar. Eles falavam do amor de Deus e como aquilo poderia afetar a família dele.

O que isso revela?

Ao mesmo tempo que existe pessoas que fazem o mal para outras, também existe aquelas que vão fazer o bem.

É o caso da "Baleia Rosa" (Cara tinha que ser rosa 😍), página do Facebook que incentiva desafios que fazem bem para a alma, como: fazer uma pessoa sorrir, dizer que ama alguém, ligar para os avós.

"Acreditamos que todos têm a capacidade de ajudar outras pessoas e construir o bem. ♥"

Fontes: http://www.gazetadopovo.com.br/blogs/bad-bad-server/jogo-baleia-azul-eu-tentei-jogar-o-game-de-suicidio-e-o-resultado-e-surpreendente/

http://www.em.com.br/app/noticia/gerais/2017/04/20/interna_gerais,863589/baleia-azul-espalha-desespero-entre-familias-de-minas.shtml

https://www.facebook.com/eusoubaleiarosa/

Jogar é preciso força e força é necessária pra sair dele

Juliano Oliveira

Esse jogo da Baleia azul já virou caso de polícia. O caso mais mais complicado tem sido a evidências de problemas depressivos de crianças e adolescentes.

Bulling e outras "zoações" que costumam ser normais por muitos trazem males aos jovens.

Voltando ao jogo da Baleia. Não participe e oriente quem está a sua volta. O desafio move as pessoas e neste caso a ação para cumprir os desafios não é positivo.

Quanto à depressão o recado vai para quem vive esse problema.

Não importa quem seja seu amigo(a), seu professor(a), ou quem você partilhe momentos da sua vida. Peça ajuda, diga que não está bem. Mesmo que você ache que ninguém se importe ou não liguem para você saiba, isso não é verdade.

Depressão é um problema sério e deve ser observado. Cuidado depressão e jogo da Baleia não se brinca.

Andreza Martins


 
 
 

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